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Mostrando postagens de maio, 2022

TIRANDO O ATRASO COM A SENHORA DA FAXINA - PARTE 1

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Olá, pessoal! Me chamo Tulio, tenho 19 anos, sou branco, cabelo preto, olhos castanhos escuros, 1,78cm, porte atlético por joga vôlei na praia todo final de semana. Durante a semana, estudo direito. Sou do interior de MG, mas vim para Fortaleza graças ao SiSU fazer faculdade. Moro numa república com mais três amigos e raramente visito meus pais, pois eles não tem condições de me manter aqui e me dar muitos luxos, como o de viajar para vê-los o tempo todo. Estou no terceiro período e, ao contrário do ano passado, não verei meus pais no final do ano. Dezembro estava sendo um mês péssimo para mim, a namorada que tive durante um ano terminou comigo há menos de 2 meses e eu já estava subindo pelas paredes. Nós fodíamos todos os dias. Quando ela não vinha para minha casa ou eu a visitava, arrumava um jeito de comê-la pela facul, foi um ano de muito leite bem derramado, mas, infelizmente, acabou. Já estava com sinais de tendinite devido à semana de provas e às constantes punhetas para me al

DAIANE, A CRENTE DO ESCRITÓRIO

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 Trabalho como diretor numa empresa de licitações que atende a área da saúde para órgãos públicos. Ficamos em um prédio comercial no Rio de Janeiro e trabalhamos de portas fechadas. Somos três homens e uma única mulher: Daiane. É dela que vou falar. Ela é (ou era) super séria, mulher casada, mãe de dois filhos e evangélica. Sempre de vestido longo escondendo por baixo um corpão delicioso. É alta e tem cabelos longos negros até quase na cintura. Tem um rosto até bonito e tem 33 anos. Já trabalhamos a muito tempo juntos. Todos lá conversam com ela numa boa, todo tipo de assunto. O Fred (um dos meus colegas de trabalho) é um tarado: levava revista playboy pra lá, ficava vendo filme pornô no computador na hora do almoço sem a mínima cerimonia. Às vezes Daiane presenciava, ria e disfarçava. Um dia por brincadeira surgiu entre nós o assunto de sexo e começamos a zuar o Fred. Chamamos ele de punheteiro e por ai vai. A partir dai tudo que dizíamos sobre sexo, desde um simples comentário

ENSAIOS DA IGREJA

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  A cantora da igreja, puritana, possuía os mais maravilhosos peitos que poderia ter. Por mais que seja puritana, o instinto sexual feminino gritou mais Sou Cristopher, toco violão em uma igreja evangélica de bairro, e, junto comigo, uma mulher, o qual canta. Ela, Carla, com seus 31 anos de idade, ainda solteira, aguardando o tão “na espera do Senhor”. Usava roupas adequadas, porém, possuía um busto enorme. Seus peitos eram tão grandes que eu acabava por me perder em pensamentos enquanto tocava violão. Ficava ali admirando aquilo, apesar de nem se quer ter algum decote. Apesar dos peitos grandes, ela era meio gordinha, cerca de 1.70 de altura. Mas linda. Rosto bonito, e uma boca que faz você ter pensamentos eróticos…. Como de costume, marcamos um ensaio de música, dessa vez na casa dela, pois na igreja não podia por conta da pandemia. – Carla: Cristopher, tudo bem?! Podemos ensaiar aqui em casa? às 7 horas. A gente passa as músicas e os tons, e talvez, o roberto vai também, mas ele não

CHUPANDO A JOVEM DE 14 ANOS

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 Sou peludo, de Bauru, 37 anos, evangélico, mas adoro sexo, e oral, adoro fazer e receber. Me acabo nós contos onde tem novinhas sapecas, evangélicas carentes, que me levou a fazer um plano pra tentar chupar uma novinha.  Temos uma vizinha, da mesma rua que sempre brinca próxima de casa, e comecei a puxar papo, dizendo que era bonita, princesa, e por aí vai.  Um dia cheguei do trampo, e ela mais uns meninos estavam brincando, e ela veio me pedir água.  De propósito falei para entrar, e dei água na sala, enquanto ela tomava fui ao banheiro e deixei a porta aberta, meu coração estava a mil, mas criei coragem e tirei o pau pra fora pra mijar, deixando bem a mostra pra ela. Terminei, balancei e antes de guardar perguntei se ela já tinha visto um, ela responde que só do seu primo .  Fui em direção dela com o pau duro, e falei pra pegar, pensou um pouco, mas senti aquela mãozinha quente, deliciosa, mas chamaram ela, e foi correndo pra fora.  Só fui ver ela de novo depois de uns dez dias, e l