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Mostrando postagens de julho, 2021

CORROMPENDO A CRENTE HOMOFÓBICA 5: DEPOIS DA PRIMEIRA VEZ

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 Bom dia, boa tarde, boa noite e boa madrugada, desculpe a demora mais quem nunca demorou né? Boa leitura Depois daquela breve iniciação lésbica, eu e Bianca ficamos deitadas na minha cama trocando carícias por mais ou menos uma hora e meia, Bia estava deitada junto ao meu peito com os olhos fechados enquanto eu alisava seus cabelos loiros, eu nunca gostei da Bia mais eu tinha de admitir, ver ela ali se aconchegando entre meus peitos era uma visão realmente agradável. — Ei bia, não está esquecendo de nada?— perguntei enquanto alisava seus cabelos com cuidado para não os enroscar em meus dedos. — Ana, já vou avisando que se vier com piadinha de religião vai apanhar.— falou ela em um misto de desdém e preguiça enquanto se aconchegava ainda mais em meu peito. — Eu estava falando do trabalho, sua grossa. — respondi debochada enquanto parava de acariciar seus cabelos. Bia apenas abriu levemente os olhos e olhou para nossos cadernos na outra ponta da cama com as folhas amassadas, mais ao inv

CORROMPENDO A CRENTE HOMOFÓBICA 4 : CARÍCIAS

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 Bom dia, boa tarde, boa noite e boa madrugada, desculpa a demora pra trazer a continuação, boa leitura. — Só sexo sem compromisso entre amigas?! Você acha que eu sou burra?! na certa vai usar isso pra me chantagear! — respondeu ela um tanto irritada. — Por mais improvável que possa parecer eu não vou fazer isso, só confia em mim, prometo que o que acontecer aqui fica só entre nós duas. — falei me aproximando um pouco mais dela. Bia ficou em silêncio por alguns instantes e então suspirou de forma pesada. — Está bem, eu só posso estar possuída pra fazer isso… — disse ela em tom de desistência. — Ótimo, agora deita, tira a camisa e deixa o resto comigo.— Disse em um tom vitorioso. Bia tirou sua regata e a jogou para fora da cama, ela estava usando um sutiã rosa claro bem simples, Subi em cima dela e comecei a beijar seu rosto, primeiro a bochecha, depois pelo pescoço e então fui descendo, a cada beijo ela soltava um pequeno gemido de prazer, quando cheguei na sua cintura desabotoei seu j

CORROMPENDO A CRENTE HOMOFÓBICA 3 : PRIMEIRA VEZ

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 Bom dia, boa noite, boa noite e boa madrugada, aqui está a terceira parte da história de Ana e Bianca e um avisinho história será feita em capítulos curtos. Lá estávamos nós duas, nos beijando em um quarto abafado em uma casa vazia, assim que nos separamos eu pude ver a expressão no rosto da Bia, a ratinha de igreja sempre foi linda, isso eu nunca neguei mais a expressão dela naquele momento era simplesmente maravilhosa, seu olhar era distante, suas bochechas estavam bem coradas e sua expressão era de completo êxtase. Novamente beijei ela, eu comecei devagar mas em menos de instantes estávamos nos beijando de forma selvagem como se fossemos dois animais tentando devorar uma a outra, continuamos até vir a maldita falta de ar, quando nos separamos eu sorri para ela por um momento e então me joguei para trás dando de costas com a cama, ela de imediato se lançou sobre mim e começou a me beijar novamente de forma tão intensa quanto a última vez. Os lábios da Bianca eram um pouco ásperos ma

CORROMPENDO A CRENTE HOMOFÓBICA 2 : O INÍCIO DA CORRUPÇÃO

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 Bom dia, boa tarde, boa noite e boa madrugada, espero que desfrutem dessa história que uma pessoa desocupada decidiu contar, boa leitura, boa masturbação e se possível, bom orgasmo. Como contei na parte anterior, Bia viria a minha casa para fazermos o trabalho de sociologia, minha armadilha estava pronta e a ratinha de igreja mal sabia o que esperava por ela, quando Bianca chegou reparei no visual dela, até então só havia visto ela com o uniforme de nossa escola ou a via de relance quando estava andando pelo bairro, ela estava esperando do lado de fora do portão com a mochila pendurada sobre seu ombro direito, ela estava usando uma regata verde e uma calça jeans escura que valorizava bem sua bunda e que bunda linda ela tinha, mais aquela expressão de tédio com um ar de superioridade me dava nos nervos. — Então, vai me deixar entrar ou não? — perguntou ela com aquela expressão de desânimo. — Sinceramente, por mim eu te deixava aí fora até você deixar de ser tão chata, infelizmente eu p

CORROMPENDO A CRENTE HOMOFÓBICA 1 - A ARMADILHA

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 Oi pessoal, é a Ana de novo, hoje eu vim continuar a história de como eu transformei uma homofóbica em minha putinha particular, espero que tenham bons orgasmos com esse relato.  Como eu disse no final da última parte eu pedi para a Cris sempre que possível me colocar para fazer dupla com a Bianca, óbvio que ela detestou essa situação e sempre que a Cris dizia que eu seria sua dupla Bia reclamava e argumentava que eu era preguiçosa e que deixaria todo o trabalho para ela, mais a Cris nem dava ouvidos e dizia que eu seria uma boa influência para ela, ai ai o que alguns beijos e insultos em um tom carinhoso não fazem? A partir da terceira semana que fomos colocadas como dupla Bianca já havia aceitado que argumentos não iriam adiantar de nada com a Cris e apenas aceitou que faríamos as tarefas e trabalhos juntas, a princípio ela mal falava comigo e quando falava era pra me insultar, mas quando se é interage com uma pessoa ainda que forçadamente é inevitavelmente não acabar desenvolvendo

CORROMPENDO A CRENTE HOMOFÓBICA - PRÓLOGO

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 A história de como Ana transformou uma homobóbica na sua putinha particular.  Oi, boa dia, boa tarde e boa noite, sou a Ana, bem são três da manhã e eu estou sem sem sono e sem o que fazer, então porque não escrever um conto erótico? Já escrevi muita fanfic então porque não tentar algo diferente? Bem, boa leitura. Oi, me chamo Ana (nome fictício), tenho 23 anos e sou lésbica, essa história começou a 5 anos atrás quando eu tinha 18 anos, eu estava no 3°ano do ensino médio no meio do ano. Não sei vocês mais na minha escola cada sala tinha pelo menos uma pessoa escrota e na minha sala era uma garota loira chamada Bianca, ela era filha única de uma família religiosa bem rígida, só por isso já dá pra imaginar como ela era, nunca nos falamos direito mais que uma não ia com a cara da outra isso era certeza, um dia durante uma aula de sociologia que por acaso tinha o tema: ” comunidade LGBT” acreditem ou não aquela vadia enrustida teve a  “coragem” de fazer praticamente um discurso contra qua

A CRENTE NOVINHA E O NEGRO BEM DOTADO (2)

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 Me chamo Fernanda, tenho 18 anos e sou evangélica desde criança, fui introduzida na religião por meus pais, evangélicos sérios e abastados, que me criaram com uma rígida educação. Por isso sempre fui muito contida, comportada, nunca havia saído ou namorado, até quando fiz 18 anos e comecei a namorar um garoto, com a permissão dos meus pais e do pastor. Tudo aconteceu por algo que sempre preocupou os meus pais, meu corpo desde que eu era criança foi cheio de curvas e sempre chamou atenção independente das roupas grandes que eu usasse, principalmente meu bumbum que como dizia papai é “voluptuoso e propício ao pecado”. Tenho a pele branca e os cabelos negros e lisos, meus seios são grandes e bem redondinhos, minha cinturinha é fina, minhas coxas são grossas e o que mais me trazia vergonha era minha bunda, grande, carnuda, empinada, que deixava qualquer calça ou short que eu usava enfiados no meu bumbum, o que me matava de vergonha na igreja, me forçando a usar saias jeans para sair. Curs

A CRENTE NOVINHA E O NEGRO BEM DOTADO 1

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 Meu nome é Fernanda, tenho 18 anos, sou evangélica desde criança, fui introduzida na religião por meus pais, evangélicos metódicos e abastados, que me criaram com uma rígida educação. Por isso sempre fui muito contida, comportada, nunca havia saído ou namorado, até quando fiz 18 anos e comecei a namorar um garoto aqui da paróquia, com a permissão dos meus pais e do pastor. Tudo aconteceu por algo que sempre preocupou os meus pais, meu corpo desde que eu era criança foi cheio de curvas e sempre chamou atenção independente das roupas grandes que eu usasse, principalmente meu bumbum que como dizia meu pai é “voluptuoso e propício ao pecado”. Tenho a pele branca e os cabelos negros e lisos, meus seios são grandes e bem redondinhos, minha cinturinha é fina, minhas coxas são grossas e o que mais me trazia vergonha era minha bunda, grande, carnuda, empinada, que deixava qualquer calça ou short que eu usava enfiados, o que me matava de vergonha na igreja, me forçando a usar saias jeans para s

A CRENTE SE SENTINDO HUMILHADA 2

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Luiza saiu de casa aquele dia umas 22h, resolveu aguardar as irmãs da igreja irem embora, para não correr o risco de ficar mal falada, e aproveitou para se divertir um pouco mais. Gozou muito aquele dia, estava até cansada quando resolvemos acabar. Ao sair de casa veio a surpresa, seu noivo estava sentado na calçada em frente a minha casa aguardando por ela. Ao sair começou o bate boca novamente e tive de entrar no meio para parar a briga. – Rapaz, acha que ela precisa ser novamente humilhada por você, mas agora na rua, com o risco de alguém da igreja ver? – Quem é você para falar de humilhação? Imagina se algum dos membros da igreja a vissem saindo da sua casa, a casa de outro homem a essa hora da noite e sem mim? – Por isso está aqui esperando, para garantir que não tenha a fama de corno? Sua preocupação deveria ser com o bem estar dela. Sabe quanto tempo levei para acalmar sua noiva e o que tive que fazer para que parasse de chorar? Na verdade foi bem rápido, bastou uma chupada capr

A CRENTE SE SENTINDO HUMILHADA 1

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 Me chamo Eduardo, sempre passo as noites em frente meu portão curtindo a brisa da noite e a beleza das crentes da CCB que passam em frente a minha casa após o culto. Muitas são lindas, principalmente as mais novinhas, mas o que mais me atrai é a cara de carência de muitas delas. Mulheres carentes são capazes de loucuras, e eu amo essa possibilidade. Dentre as carentes existe Luiza, uma morena com um corpo fantástico escondido pelos vestidos da igreja, ela sempre passa sozinha ao ir e volta com seu noivo. Luiza tem 1,68, cabelos longos e lisos de cor castanha, lábios ligeiramente grossos e bem desenhados, olhos castanhos esverdeados, cintura fina e uma bunda redondinha que o vestido tentava esconder mas não conseguia, ou seja, uma deusa disfarçada de crente. De tanto vê-la acabei tomando a iniciativa de esbarrar com ela e quase derrubá-la – de forma proposital e com fingida inocência – ao sair de casa, assim, após milhares de desculpas descobri seu nome e comecei a inusitada amizade. T

A NOIVINHA CRENTE E INOCENTE 5

 Voltamos da lua de mel e meu marido resolveu que teria que falar com o pastor  Eduardo, mas iria sozinho. Passadas duas horas ele volta com um olho roxo e a  cara toda suja de algo estranho, tento ajudá-lo mas ele se recusa e vai para o  quarto se recolher. Fiquei preocupada, não sabia o que tinha acontecido, então deixei passar e no  dia seguinte, aproveitei que ele havia voltado a trabalhar e fui ao encontro do  pastor. Lá chegando fui recebida com carinho por ele, quase me ajoelhei ao  entrar, mas lembro que não precisaria mais disso já que era casada e as aulas já  não tinham mais o por que de acontecerem. – Pastor, meu marido veio conversar com o senhor ontem e voltou todo sujo e com  o olho roxo, sabe o que houve? – Ele não te contou irmã? – Não, ele se falou e foi para o quarto sem nem uma palavra. – Pois então não poderei ajudá-la. Ele quem deve lhe dar as explicações  necessárias. Mas se tranquilize, creio que mais dia ou menos dia ele irá te  contar. – Mas e essa angústia, n

A NOIVINHA CRENTE E INOCENTE 4

 Segui para minha noite de núpcias muito mais que feliz, finalmente teria meu  homem somente para mim. Hoje eu com certeza saberia fazer ele feliz graças ao  pastor Eduardo. Na verdade eu gostaria que ele participasse conosco desta data,  mas isso seria pecado, não poderia fazer algo sem que a igreja me recriminasse. Mas o importante seria o que meu marido teria de mim, me daria ao máximo para  que ele fosse feliz. Foi lindo, chegamos no hotel 5 estrelas, fomos super bem recebidos pelos  atendentes e direcionados ao nosso quarto. Chegando lá meu marido me pegou no  colo e entrou com o pé direito para dar sorte, nos beijamos com gosto e sem  leite dessa vez, mas assim que ele me colocou no chão fiz diretamente o que o  pastor me ensinou, fiquei de joelhos e baixei suas calças. Ele ficou espantado mas delirou quando comecei a chupeta que o pastor tanto me  ensinou naqueles 20 dias. A diferença é que o pau dele era branquinho, fino e  bem menos que o do meu mentor, dava para engolir todo

A NOIVINHA CRENTE E INOCENTE 3

 Cheguei em casa e novamente beijei meu noivo com a boca suja da porra que eu  somente engoli na frente dele. Foi bom de mais, me deixou muito louca de  vontades. Não via a hora de casar e mostrar para ele que eu era uma boa esposa,  o pastor Eduardo me mostrou tudo direitinho. A semana transcorreu normalmente, todos os dias eu ia para a minha aula e  voltava cheia de porra, tanto na bucetinha como na boca, no mesmo ritual de  sempre. Já faltavam dois dias para meu casamento e meu noivo e eu estávamos  eufóricos, foram muitos preparativos e correria para que tudo saísse como  queríamos. O que mudou nesses dias? Bem, meu fogo andava gigantesco, me apeguei muito ao  pastor e meu noivo passou a adorar beijar minha boca quando eu chegava, dizia  que o sabor era maravilhoso e que sentia mais homem qua do me beijava assim. – Amor, gosta tanto assim do sabor do leite que tomo lá? – Sim minha linda, não sei por quê, mas me deixa aceso, fico cheio de vontades  com você. Mas me contenho pois tem

A NOIVINHA CRENTE E INOCENTE 2

 Na manhã seguinte acordei eufórica, fiz meus deveres em casa, ajudei minha mãe  com todo carinho e felicidade do mundo. Ela até achou estranho esse meu estado e  quis saber o que acontecia. Então contei que estava fazendo o curso com o pastor  para dar mais segurança ao meu noivo, pois queria me casar sendo a melhor mulher  do mundo. Minha mãe, como religiosa fervorosa e fanática, adorou a ideia e me  liberou ainda mais cedo dos meus afazeres, afinal estava de férias da escola e  em breve iria casar, seus bom se intensificasse o curso com o pastor afim de ser  a melhor mãe e mulher que pudesse. Sendo assim 14h estava na casa do pastor, 1h mais cedo que o combinado. Chegando  lá o pastor me recebeu com ar de espanto, aparentemente estava limpando a casa,  pois estava de bermuda de Tactel e sem camisa, ainda com a vassoura na mão.  Então ele me mandou entrar e fechou a porta, assim que passou o trinco eu já  estava de joelhos esperando por ele. Ele veio sorrindo e então botou o pau pra