Contos Eróticos Evangélicos

  Eu tinha 38 anos quando me separei da minha primeira mulher, por motivos diversos, entre eles o fato de ela querer controlar todos os meus horários, rigorosamente, como um fiscal de empresa de ônibus. Bem, vendemos tudo que tí­nhamos de valor em casa e dividimos o dinheiro em partes iguais. Pronto, questão de bens resolvida. Peguei meu notebook e minhas roupas e voltei para a casa da mamãe (risos), que, após um mês da minha chegada, viajou com a minha irmã para outro Estado, a fim de passarem 15 dias com parentes nossos que moravam fora do Brasil e, em férias, vieram matar saudades de todos. Eu não pude ir porque já tinha meu trabalho como autônomo e não poderia deixar meus clientes sem assistência de repente, sem que houvesse um planejamento. Morávamos numa alameda bastante tranquila, apesar de ficar em um bairro central, que desembocava numa grande avenida. Duas casas para a esquerda morava um pastor evangélico, Olavo, com a mulher, Mariana, e duas filhas, uma de 19, Sara, e outra

  Já estava ficando louco sem tocar punheta. E minha mãe me dando banho todo dia, passando a mão no meu pau. Toda vez ela alisava, apertava, admirava, mas não passava disso. Certa noite estávamos na sala vendo tv quando, eu num Tesão da porra, tive uma ideia: pedir minha mãe pra me depilar. Na mesma hora ela viu o volume na minha bermuda e entendeu tudo - Porque isso agora ? - Mãe... Por favor , eu não posso fazer sozinho. Ele se levantou e foi no seu quarto. Voltou com uma maquina de cabelo. - Vamos logo então. Disse abaixando minha bermuda. O pau pulou pra fora. Bem duro , latejando. - Já está assim garoto. Esse peru grande não abaixa não, fica assim o dia todo? - Estou muito tempo sem gozar mãe. Não aguento mais. - Nem adianta que eu não vou fazer aquilo de novo. Eu disse que seria a última vez. Ela então pegou no meu pau e começa a passar a maquina. Como sempre ela apertava o pau que mal cabia na sua mão e mordia os lábios de tesão. - Mãe. Vc acha meu pau bonito? - Acho muito exage

  Meu tesão estava a mil. Muito tempo sem tocar uma punheta. A ideia de minha mãe ter que me dar banho me dava tesão. Apesar de sentir um culpa por isso, o tesão era mais forte. Quando estava chegando a hora do banho, o pau já ficava duro, estava se tornando rotina. Minha mãe preparava o almoço e me chamava pro banho. Já entrava no banheiro de pau duro, o volume na bermuda era impossí­vel de não notar. Ela reparava, dava um suspiro com ar de reprovação. Isso me dava ainda mais tesão. Ela podia continuar tentando chamar meu tio pra me dar banho, mas preferiu ficar olhando minha pica enorme todo dia. - Mãe, queria tomar banho quente hoje. Ela me olha desconfiada, e muda o chuveiro pro quente. Eu pensava : é... Mamãe, eu sei que você tá anos sem foder. Eu sei que está com tesão também. Ela tira minha camisa, quando foi tirar a bermuda, para um pouco e repara no volume de uma piroca de 28cm dura quase rasgando a roupa. Ela desabotoa a bermuda devagar. Nossa! Que tesão eu estava. Quando ela