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FIZ A IRMÃ SILVANA UMA P.... NA CAMA

  Conheci "Irmã" Silvana em uma viagem a uma cidade próxima da minha uns 160 km. Na época, também de eleições, como atualmente, fui convidado por um colega para dar uma mãozinha na campanha de um candidato a prefeito. Logo no primeiro dia em que cheguei e me hospedei no hotel, em que também funcionava o quartel-general do marketing da campanha, fui apresentado àquela bela e muito recatada mulher. "Irmã" Silvana, como todos a chamavam, era evangélica, 40 anos, mulher do candidato a vice e coordenadora financeira da campanha. Mulher de mais ou menos 1,70m, muito bonita, pele branquinha, olhos castanhos, cabelos longos e negros, olhos negros graúdos, lábios bem desenhados e sensuais, sem exagero tipo Angelina Jolie, seios grandes e firmes, cintura fina, coxas grossas e bem torneadas e um par de nádegas grandes, durinhas, bem desenhadas sob as saias abaixo dos joelhos. Uma fêmea desejável e muito desejada - como dava para perceber pelos olhares de homens e também de mul

TRAÇANDO A JOVEM VIZINHA 2

 Segunda vez que iria sair com Mônica e as escondidas dos pais dela como combinado. A loira de 1, 73, 68 kg pele branca, coxas grossas e bunda arredondada e deliciosos seios grandes. Tinha se revelado tremenda viciada em cacete e mesmo a gente não se vendo todos os dias trocávamos mensagens no Whats sempre após as 22hs e em varias ocasiões em ví­deo chamado a vi se masturbar. Mônica era evangélica não por escolha própria, mas imposição dos pais e tinha decido que não iria se casar virgem e nem se entregar em um casamento arranjado pelos pais então acabei virando PA (Pinto Amigo) dela. Não tí­nhamos nada além de sexo. Era a forma como Mônica conseguia se sentir livre dos pais e viva ao sentir prazer e vibrar como mulher saciada. Aquilo de tirar a virgindade da Mônica tinha mexido comigo, mas não falávamos de sentimentos apenas era sexo casual e eu não queria ela se afastando de mim. _ Demorei muito? Pergunta ela entrando no carro e me dando um beijo _ Nada e, além disso, te esperaria nu

TRAÇANDO A JOVEM VIZINHA 1

  Não sou muito de observar vizinhos, mas Mônica se destoava pela forma de andar e dialogar com as pessoas. Loira 1, 73, 68 kg pele branca, coxas grossas e bunda arredondada e deliciosos seios grandes. De famí­lia evangélica era a caçula de três irmãs sempre sendo uma boa garota educada, prestativa, comunicativa e como a maioria das garotas a vida amorosa começou aos 18 anos, o problema era a famí­lia sempre controlando os passos e pra um bom entendedor quanto mais se sufoca uma mulher mais ela se revolta e não deu outra. Acabei sendo o sortudo que tirou a virgindade da Mônica. Estava lavando o carro na rua no final de um dia cansativo quando a vejo passar cabisbaixa e chorando. _ Oi Mônica aconteceu algo? Pergunto preocupado _ Olá Wilson! Apenas odiando vocês homens. Solta ela demonstrando muita revolta _ Que conversar um pouco? Pergunto já parando de vez o que estava fazendo _ Não sei se devo, pois se meu pai pega a gente conversando na rua vai falar muito na minha cabeça. Falando e

SEMPRE QUIS PEGAR LETÍCIA

  Eu sempre tive uma tara inexplicável em crentes, não sei explicar se é o vestido ( que eu acho lindo quando mulher usa) o salto que acho bonito, mas me dá tesão demais ver mulheres de salto e vestido. Sempre fiquei/fico de pau duro quando vejo uma evangélica, em especial tem uma menina que quando mais novo eu queria muito ficar com ela. Sempre foi meu numero, morena, baixinha, simpática.. Eu tinha uma paixãozinha nela, mas nunca aconteceu de rolar algo, ela também era bem filha da puta, adorava provocar os garotos e no fim nada. Ela é evangelica daquelas que tem que casar e se relacionar só com garotos da igreja, a famí­lia é sempre presente e os irmãos também tão sempre de olho, mas eu sempre achei que aquela mulher era muito puta por dentro, só precisava de alguém pra saciar seus desejos e suas vontades. O tempo passou e a Letí­cia cresceu, ficou com uma bunda arrebitada, pele branca, mas morena, era baixinha do jeito que eu gosto, seios médios daqueles que cabem na boca e são gost

A DOCE VENENO DA SERPENTE - A BEATA

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  Voltei, galera! Bom, dessa vez é para contar uma aventura foda que eu tive no iní­cio do meu relacionamento com a Dani. Como eu havia lhes prometido, eu regressaria para contar do rolê com minha esposa, atualmente, à casa de uma certa "amiga" dela. Seu nome é Ana Flávia. Chamarei de Flávia porque ficar gastando tempo com nomes compostos é um saquinho. Flávia já era casada. Minto, tava noiva. Bem mais nova que a Dani, na época, e a bem da verdade mais nova que eu. 17 pra 18 anos. Criada do mesmo jeito que a Dani, até mais rigidamente, com a presença de um pai. A Dani perdeu o seu ainda mais mocinha. Que nem eu. O meu havia morrido quando tinha 12 anos. E a Flávia frequentava o mesmo grupo religioso que a Marcela, lá todo mundo se conhecia, e agora com o mais novo casal na área, fiquei visado e observado por todos. Primeiro, por ser namorado de uma moça com uma certa idade e solteira, normalmente moças religiosas criadas de maneira conservadora ( nada contra, eu também fui) c