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Mostrando postagens de março, 2023

PADRE NÃO É HOMEM - TEMPORADA 3 - PARTE 6

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  Lá estava eu, o padre da cidade, sentado na arquibancada do ginásio de esportes da escola durante um treino do time de voleibol feminino e, diante de mim, Sheila, a técnica do time, 23 anos, uma loira linda, que estava morando comigo na casa paroquial e fazendo sexo comigo toda noite, e que já havia me dito várias vezes que eu podia fazer o que quisesse com ela, do jeito que quisesse, onde e na hora que quisesse, mas que agora estava sem jeito para chupar o meu pinto e transar comigo ali naquela arquibancada durante o jogo, na frente de todos... Eu sabia que, por causa de uma crença fanática dos moradores daquela cidade, que acreditavam que eu era como um santo e que podia purifica-los através do sexo, eu podia fazer o que quisesse com qualquer morador da cidade, podia molestar meninas e moças à vontade e fazer sexo com elas sempre que quisesse e do jeito que quisesse, incluindo sexo anal e taras as mais obscenas, e isto não era considerado tara, e sim uma bênção para elas. Em dezess

PADRE NÃO É HOMEM - TEMPORADA 3 - PARTE 5

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  Ali estava Sheila, a mulher que me disse que me amava, que iria morar comigo para ser minha mulher e para constituir uma família comigo e me dar filhos, de mãos dadas com um homem, feliz e me apresentando o cara como sendo seu namorado. “Seu namorado?” Perguntei confuso, ainda sem entender direito o que tinha ouvido... “Sim, Jorge! Mas não se preocupe, ainda serei sua até quando você quiser. Vou continuar morando com você e sendo sua mulher, como combinamos...” Ricardo, o namorado dela, ouvia tudo impassível, como se o que ela estivesse dizendo fosse uma coisa boa e normal... “Posso falar com você em particular, Sheila, na sacristia?” Perguntei. “Claro, querido, mas não precisa isto porque não tenho segredo nenhum com Ricardo...” Mesmo assim, insisti e então ela se despediu do rapaz com um selinho e me acompanhou até a sacristia. “Desculpe, mas não estou entendendo, Sheila... Você não é minha mulher, então? O nosso casamento era só uma brincadeira para você? Você não quer mais viver

PADRE NÃO É HOMEM - TEMPORADA 3 - PARTE 4

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  Quando abri os olhos, no dia seguinte, após aquela intensa noite de amor, a primeira coisa que vi foi o belo sorriso de Sheila, que me acordou com um beijo: “Bom dia, querido!” Ela parecia um anjo, era tudo o que eu queria dessa vida! Eram oito horas e combinamos que ainda passaríamos aquela manhã juntos, fazendo amor, e que ela iria ao colégio somente à tarde, para treinar o time. Ela parecia tão feliz quanto eu. Tomamos um banho juntos, depois tomamos um café e voltamos para a cama, onde fizemos amor até a hora do almoço. Sheila estava mais carinhosa comigo, me fazendo acreditar que tudo o que dizia sobre me amar e eu ser o seu homem, era mesmo verdade... Depois, tomamos mais um banho, almoçamos juntos, ela se vestiu e foi para o colégio, onde tinha um treino com as meninas. Combinamos que enquanto ela não viesse morar comigo em definitivo, eu iria, de vez enquanto, pegá-la lá na quadra de esportes, onde ela treinava as meninas, e leva-la para a sala de purificação para matarmos a

PADRE NÃO É HOMEM - TEMPORADA 3 - PARTE 3

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  Oito e meia da noite e eu já havia ingerido três doses de whisky, aguardando a chegada de Sheila, aquela linda loira, técnica do time de voleibol da cidade, que viria passar a noite comigo para ser purificada... Apesar do meu problema, que me obrigava a fazer sexo de modo quase contínuo, eu não queria só sexo dessas moças com quem eu transava, eu queria que elas gostassem de mim como homem e não que apenas me adorassem como se eu fosse um santo. Elas faziam todas as minhas vontades e se entregavam inteiras para mim, de um jeito que, provavelmente, jamais conseguiriam se entregar nem aos seus maridos, mas não conseguiam me ver como homem, e assim, eu me sentia, de certa forma, como apenas um objeto, incapaz de ser amado por elas, e isto estava se tornando um grande problema para mim. Acho que eu estava entrando numa crise existencial, sem saber mais quem ou o que eu era para essas pessoas. Será que, para essas moças, eu também podia ser considerado como uma pessoa, pelo menos? A minha

A HISTÓRIA DE MARCINHA (BÔNUS DA SÉRIE "PADRE NÃO É HOMEM")

  Meu nome é Marcia, mas todos me chamam de Marcinha. Tenho 14 anos, sou loira, tenho olhos verdes e sei que sou muito bonita. Moro com meus pais e com a minha irmã mais nova, Rute, que tem 11 anos. A minha vida é da escola pra casa e de casa pra igreja. Minha família é muito religiosa e meus pais sempre procuram nos dar a melhor educação possível, com bons exemplos para que sejamos meninas estudiosas, direitas, religiosas e, no futuro, boas esposas e mães. Meu pai sempre diz que uma mulher direita só deve namorar quando for pra casar, e é assim mesmo que eu e Rute pensamos. Eu nem olho para os meninos na rua e procuro nem pensar neles, pois quero guardar o meu coração e o meu corpo para aquele rapaz que ainda não conheço, mas que sei que vou amar muito e que, um dia, será o meu marido. Quero me manter pura para ele. Sempre estudei na mesma escola, que é a escola municipal da nossa cidade, desde a primeira série. Rute ainda está na quarta série e estuda no turno da manhã. Eu já estou n

PADRE NÃO É HOMEM - TEMPORADA 3 - PARTE 2

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  Ali estava eu na sala de purificação do colégio local com Márcia, uma loirinha linda de olhos verdes que frequentava a oitava série da escola municipal, magrinha, seios pequenos e pernas fortes e bonitas, pronta para receber de mim a purificação pelo sexo. Rapidamente, ela ficou completamente nua na minha frente, e sem o menor pudor, pois, como todos, naquela cidade, ela acreditava que padre não é homem. Para ela, assim como para todas as mulheres da cidade, o contato do corpo dela com o corpo do padre apenas a deixaria ainda mais pura, e quanto mais recebesse e se lambuzasse no esperma do padre, mais pura ficaria... Eu já era padre naquela cidade há quase dezesseis anos, e já havia purificado muitas moças e, certamente, havia engravidado muitas também. Quando uma moça engravidava do padre, logo apareciam vários pretendentes querendo casar com ela e assumir a criança, que já nasceria purificada. Assim, na maioria das vezes, quando eu engravidava uma moça solteira, nem ficava sabendo,