PADRE NÃO É HOMEM - TEMPORADA 3 - PARTE 6
Lá estava eu, o padre da cidade, sentado na arquibancada do ginásio de esportes da escola durante um treino do time de voleibol feminino e, diante de mim, Sheila, a técnica do time, 23 anos, uma loira linda, que estava morando comigo na casa paroquial e fazendo sexo comigo toda noite, e que já havia me dito várias vezes que eu podia fazer o que quisesse com ela, do jeito que quisesse, onde e na hora que quisesse, mas que agora estava sem jeito para chupar o meu pinto e transar comigo ali naquela arquibancada durante o jogo, na frente de todos... Eu sabia que, por causa de uma crença fanática dos moradores daquela cidade, que acreditavam que eu era como um santo e que podia purifica-los através do sexo, eu podia fazer o que quisesse com qualquer morador da cidade, podia molestar meninas e moças à vontade e fazer sexo com elas sempre que quisesse e do jeito que quisesse, incluindo sexo anal e taras as mais obscenas, e isto não era considerado tara, e sim uma bênção para elas. Em dezess