Contos Eróticos Evangélicos

 O ano era 2000 estávamos em outubro, eu estudava numa escola estadual estava com 12 anos, na sétima série, eu era o mais bagunceiro da turma, aprontava todas, mas minhas notas eram as melhores, sempre passei direto sem ficar de recuperação, e era bom no futebol, e nos demais esportes, mas sempre meus pais eram chamados na escola por reclamações minhas, eu passava a mão nas meninas, namorava 2 ou 3 aprontava com elas, no caso passar a mão levantar a saia, coisas assim, mas na realidade só ficava nisso.  Ai teve uma menina que entrou na escola era uma garota de 15 anos, e estava na sétima série, ela era bem descolada, deixava a gente passar a mão, enfim, até entrou na brincadeira que tínhamos de beijinho beijinho onde tirávamos na sorte uma garota pra beijarmos, Jussara era bem doidona, naquele mesmo mês a professora de ciências dona Cecilia teve que sair devido um acidente que a deixou com as pernas quebradas, ai entrou Fatima no lugar dela, Fatima era uma mulher alta, cerca de 1,80 de

 Aconteceu comigo, eu tinha meus 14 anos, sou a mais velha de 4 filhos de uma família evangélica, onde até dançar era pecado. Todos nós não podíamos ficar na rua, criados sempre presos dentro de casa. E minha rotina se resumia em ir para o colégio, casa e igreja.  Depois de mim tenho um irmão, uma irmã e o caçula da família.  Bom com 14 anos eu estudava no horário da tarde, os meus irmãos de manhã. Morávamos em casa de madeira na periferia de Belém – Pará.  Apesar de sermos pobres meu pai trabalhava e, minha mãe cuidava da casa, éramos uma família feliz.  As vezes de manhã minha mãe saia pra feira ou pro posto de saúde, etc. Eu tinha que reparar meu irmão. Uma vez que minha mãe não estava. Meu irmão acordado eu comecei a me pentear no espelho e ele me tocou na perna e foi me alisando. Hoje eu sei que ele não tinha maldade, porém, aquilo me despertou. Então eu comecei a tocá-lo e beijava ele na boca. Ele sabia que aquilo era pecado pra gente, mas o proibido em família evangélica é sempr

 Daniel esperou até aquele momento até que sua mãe ficasse vulnerável e que não desse na vista de todos. Em cima da laje Rita meio reclinada sentia o quão dominante era seu caçula, quão macho e quanto desejo ela despertou no seu filho. De certa, pensava ela mais tarde, era muito bonita e gostosa, Daniel muito mais novo que ela não só com idade para ser seu filho, mas literalmente é o seu próprio filho, sentia desejo por ela! Caros leitores não há nada melhor para uma MILF do que saber que desperta o desejo de caras muito mais jovens que ela e Rita não tinha só esse fator como meio de aumentar a volúpia dos seus desejos, mas que aquele relacionamento era proibido, incesto, sujo e imoral, suas emoções eram um misto de culpa e aceitação e pairava sempre um ponto de interrogação em sua mente: “E agora?”. Agora ela já está condenada, voltemos a história. As funções motoras de Rita mesmo ela querendo demonstrar uma leve resistência era de quem já havia aderido. Daniel beija o pescoço da mãe

Se temos febre e passamos por dificuldades lá estão nossas mães, se temos o coração partido e nosso rumo na vida é incerto, lá estão nossas mães. Como uma mãe que deve nos fornecer os princípios morais mais sólidos que carregamos para toda nossa vida pode cair nas tentações da carne para com o próprio filho a quem outrora dormia no berço da inocência? Essa é a história não é só a história de Daniel – o moleque que se viu numa paixão incestuosa pela irmã -, mas sobre a perdição de uma mãe conservadora, de princípios sólidos e espiritualidade que até então era inabalável e de conduta ilibada, abraça todos os preceitos do desejo carnal e pecaminoso, traindo não só o seu marido como também o próprio espírito. Rita Lima, 42 anos de idade, tem 1,64 de altura, vaidosa porém comportada, tem uma bunda deliciosa, corpinho sem as máculas da maternidade, pés delicados e macios, quadris largos, coxas grossas e um maravilhoso par de seios de dar inveja em muitas garotinhas por aí. Se veste com modés

O fato aconteceu alguns anos atrás quando estudava na faculdade. Cursava direito e a freira fazia enfermagem. Como havia algumas disciplinas do ciclo básico em comum, fazíamos português juntos, e criamos certa amizade. Como voltávamos juntos no mesmo ônibus, Maria, que ia pras aulas vestida de hábito (vestimenta de freira), me pediu ajuda para responder um questionário sobre sexualidade de uma cadeira de antropologia. Toda constrangida e sem porte por ser uma freira, ela viu em mim a confiança em ajudar: No questionário, que não lembro mais as perguntas, havia perguntas e assuntos realmente passados para uma freia responder, até mesmo por sua inexperiência. Lembro que era para ela mensurar questões sobre sexo oral, anal, posições, uso da camisinha e pílula. Relatei pra ela um pouco sobre minha vida sexual e que deixa-se as perguntas comigo pois entrevistaria outras pessoas no lugar dela para poupá-la de constrangimentos: Mas em minha entrevista, contei sobre como descobri a punhet

 Me ajudem! Estou sem saber como devo agir.. Contarei minha historia. Me chamo Sarah tenho 16 anos sou evangélica de uma denominação muito rígida. Desde que nasci meus pais são muito rígidos Moro com meus pais e tenho 2 irmãos mais novos, desde meus 12 anos fui apaixonada por um rapaz da minha igreja,  o Alan. Ele gostava de outra menina e que mais adiante namorou com ela. Quando eu tinha meus 14 anos eles haviam terminado e, nesse período acabei ficando com ele 1 vez e, com ele foi meu primeiro beijo.  Ele sempre foi muito safadinho, a gente ficou atrás da escola e, ele se aproveitou por eu amar, eu não negava nada a ele. A gente se beijava lá atrás da escola no maior sarro e, ele pegando em minhas partes colocou a mão nos meus seios tirou pra fora, os chupou e logo eu senti seu pau endurecendo, porém nesse dia não passou disso.  Alan tem 19 anos, minhas amigas dizem que ele é feio, ele é alto negro, tem um sorriso muito lindo que eu sou apaixonada.  Dias após ele acabou voltando

 Eu e minha esposa frequentamos uma igreja evangélica onde para nós todos somos irmãos ; Ruty portanto é nossa irmã. Certa ocasião, fiz a mudança de umas das filhas de Ruty para o interior.  Para não dar mau testemunho RUTY chamou minha esposa para ir junto, pois para ir iriamos eu, a Ruty e a filha, e voltaríamos só eu e Ruty; só que não dava para ir 4 pessoas na cabine então minha esposa ficou. No retorno passeei pelo litoral , quando Ruty me falou que fazia uns anos que não sentia as aguas do mar. Sendo gentil parei e lá foi; Ruty como uma criança para a água,  Ruty nos altos dos seus 40 a 46 anos é uma mulher bem arrumada vamos dizer assim. Aproveitei e fui para água também, dado momento ela estava de saia e segurava na altura do joelho, Ruty caiu e deu um senhor mergulho e eu fui tentar ajudá-la e lá fui eu também ,ficamos molhados totalmente; e sem roupas de reserva. Situação complicada, chegar em casa molhados daria confusão e o pior Ruty mora 5 casas da minha na mesma rua.

 Olá pessoal, não vou me identificar com meu nome, me chamem de Zaza, esse é meu primeiro conto desculpem-me caso apareçam alguns erros ortográficos kkk. Bom vamos ao que interessa. Eu tenho 17 anos, 1.75 de altura, magro, não me considero feio, mas não sou nenhum galã de cinema. Minha namorada tem 18 anos 1.65 de altura, cabelos cacheados lindos, peitos médios e bunda média e empinada. Ela é linda para mim, tem um olhar que consegue deixar qualquer um homem louco de desejo, e ama usar vestidos cursos para me provocar. Já namoramos a 10 meses, já estou pra subir nas paredes com vontade de comer ela, mais ainda sou virgem e ela tbm.  Com o tempo de namoro aos poucos nossos beijos foram ficando mais intensos, provando em nos sensações maravilhosas e desejos quase incontroláveis. As poucos e com muita recusa da parte dela, eu comecei a passar a mão por toda a extensão do corpo nela, com o passar dos meses já passei a mão pela bunda e peito, e nos últimos dias, com muita recusa da parte

 Após o jantar, entre risinhos e sussurros, Renatinha e Pri subiram para dormir. Eu fiz menção de me recolher também, mas Ana Paula insistiu para que eu conversasse com ela. Meu coração disparou. Pensei que ela fosse falar sobre a rapidinha que eu havia acabado de dar na Pri, talvez até na bolinada que eu dera na minha caçula. Para meu alívio ela só queria continuar falando na traição do noivo. Senti-me imediatamente mal comigo mesmo. Que espécie de monstro egoísta eu estava me tornando? O noivo da minha filha mais velha a trai, sabe lá Deus quantas vezes e, quando ela vem falar comigo eu só fico pensando em como comer a amiguinha da minha caçula? A culpa acabou me fazendo ficar com Ana Paula mais tempo do que eu havia planejado. Conversamos quase a noite toda, por vezes tentando analisar friamente a situação, por vezes com ela chorando copiosamente em meus braços. Como ela estava demasiadamente carente, minha esposa havia viajado e a cama extra que havia no quarto das meninas fora ocu

 Tudo mudou em um fim de semana em que minha esposa teve que viajar a negócios e eu tive que voltar para casa mais cedo por conta de um mal estar súbito. Passei no Dr Mendonça, tomei soro e ganhei o dia. Ao chegar em casa, quase tive um enfarto. Havia uma trilha de roupas começando na sala e tomando o caminho para nosso quarto. Não me veio outra idéia na cabeça senão a de que algum filho da puta estava traçando uma de minhas meninas. Certamente não poderia ser Ana Paula, pois se ela quisesse transar com o noivo, fariam isso no apartamento que dividiam e não na casa de nossa família. O choque foi tão terrível que tive que me sentar por um momento. Minhas mãos tremiam e eu não conseguia me acalmar de jeito nenhum. Foi assim, trêmulo e cambaleante que me encaminhei para o quarto, onde já podia ouvir os gemidos dos dois. Pensei em abrir a porta de uma só vez e flagrar quem quer que estivesse no quarto, mas senti um mal estar súbito que me roubou as forças. Tudo o que pude fazer foi entreab